Portugal é felizmente um país de paz, somos um povo de sangue quente, mas de paz e tranquilidade, se não nos morderem os calcanhares e nos fizerem ferver mais ainda o sangue.
Como dizer a uma mãe que o seu filho morreu a servir o seu país, um país que não está em guerra, que ele morreu numa guerra que é dos “outros”?
Muitos foram os pais que viram os seus filhos ficarem pela guerra do “Ultramar”, e se nenhuma guerra faz sentido, aquele até se entenderia nas cabeças e pensamentos de então, e a morte de um ente querido naquelas circunstancias, talvez fosse mais compreendida.
Três décadas se passaram, três décadas de relativa tranquilidade e evolução do pensamento e visão sobre o mundo, em que as nossas tropas, vão participando em acções de manutenção de paz, normalmente longe da Europa, excepção feita aos Balcãs.
Para quem perde alguém deverá ser muito difícil e duro de entender, o que “nós” vamos lá fazer? O que é que “nós” lá estamos a fazer?
R.I.P Sérgio…..
Como dizer a uma mãe que o seu filho morreu a servir o seu país, um país que não está em guerra, que ele morreu numa guerra que é dos “outros”?
Muitos foram os pais que viram os seus filhos ficarem pela guerra do “Ultramar”, e se nenhuma guerra faz sentido, aquele até se entenderia nas cabeças e pensamentos de então, e a morte de um ente querido naquelas circunstancias, talvez fosse mais compreendida.
Três décadas se passaram, três décadas de relativa tranquilidade e evolução do pensamento e visão sobre o mundo, em que as nossas tropas, vão participando em acções de manutenção de paz, normalmente longe da Europa, excepção feita aos Balcãs.
Para quem perde alguém deverá ser muito difícil e duro de entender, o que “nós” vamos lá fazer? O que é que “nós” lá estamos a fazer?
R.I.P Sérgio…..
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