sexta-feira, janeiro 19, 2007

Violação via móvel…

Em Portugal assistimos á pouco tempo, a um grupo de jovens de uma instituição que violou e espancou um travesti, provocando a sua morte.
Agora em Itália, na Cecília, ilha a sul deste país, 10 jovens entre os 12 e os 18 anos, violaram repetidamente uma jovem, com atraso mental, numa casa abandonada, nas traseiras da escola onde andavam. Filmaram nos telemóveis e enviaram para os amigos, que enviaram para os amigos, até que chegou a amigas da jovem violada que fizeram a denuncia.
Que tem estes dois casos em comum, para além do numero de jovens envolvidos e das suas idades?

Na minha opinião, o que tem em comum é o facto de mostrarem que a sociedade juvenil mudou na ultima década, não só a sociedade juvenil, mas isso já é alargar-me mais do que quero, e fugir ao tema deste post.
Há poucos dias ouvi o Drº Daniel Sampaio apelidar os jovens de hoje de “geração tabuleiro” porque comiam á frente da televisão, (lembro-me que em minha casa só acontecia no almoço de domingo e para além disso só existia uma tv em casa, hoje é uma por cada divisão de uma casa) como sabemos a tv e a Internet são os maiores educadores dos fins do século xx, inicio do xxl, isto somada á por diversas vezes referida demarcação parental na educação dos filhos, origina a autentica selvajaria juvenil dos nossos dias.
Soluções não tenho, ou melhor tenho, mas não me cabe a mim apresenta-las, sou apenas um mero peão nesse jogo de xadrez.
Por isso tudo, já não me choca, já nada me espanta, hoje é fazer por fazer, fazer porque me lembrei de assim fazer, o que era traquinice tornou-se violência gratuita. O que era infantilidade tornou-se estupidez.
Este caso de Itália fez-me lembrar um de uma jovem que já por mim passou, que foi violada por 5 jovens…afirmando-se eles inocentes porque ela, já tinha sido namorada de 3 deles.
Agora que estou a chegar ao fim do post pergunto-me…porque é que escrevi sobre isto…??
Já nada me choca, já nada me espanta.

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Pressão ….não me assustas!!

Desde cedo assumi riscos na minha vida, cedo bati de frente com responsabilidades, de cálculos, de conjecturas de uma vida adulta, do não ter nenhuma ou quase nenhuma margem de erro.
Transporto diariamente tudo isso para a minha vida pessoal / profissional, é sobre esta ultima parte que quero deixar um pequeno comentário.
A pressão nunca me assustou, e agora que quase se gerou um conflito interno á cerca de minha continuidade na instituição onde trabalho, sei que a inveja, os holofotes, a pressão, todos os olhos vão estar sobre mim, durante algum tempo.
Riu-me aos que vão perder tempo a “vigiar-me” á distancia, á espera que falhe, não é que não falhe, porque falho, mas apenas vou continuar com a mesma postura, com a mesma forma de trabalho que me permitiu chegar onde cheguei, sabendo que possivelmente e infelizmente, poderá haver alguém “longe” que torce para eu falhar.
Os cães ladrão a caravana passa, é bom sentir que os teus colegas valorizam o teu trabalho e não abdicam dele….
É incrível como há pessoas que trabalham em áreas sociais e que de humanas tem pouco…

sexta-feira, janeiro 12, 2007

Geração Basta….


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Em tempos fomos apelidados de geração rasca, porque mostramos, publicamente à sociedade mais conservadora, aquilo que toda a gente sabia, mas que era proibido falar, porque usamos cabelo comprido e brinco, porque eramos traquinas e um pouco malandros, em suma porque eramos jovens e queríamos viver a juventude, logo os velhos do Restelo se levantaram e disseram que não teríamos futuro, porque isto ou porque aquilo, e nós seguíamos sem hipocrisias.
Talvez influenciados por termos nascido, perto de um período pós revolução (25 de Abril de 74, teremos hoje entre 27 e 33 anos de idade), ficou-nos no sangue o espírito moderadamente rebelde, moderadamente revolucionário, e uma capacidade de acreditarmos em nós mesmos…
O certo é que passadas mais de uma década, a geração rasca, cresceu, ficou adulta, e ajudou a fomentar, por exemplo, a música feita, tocada e cantada em português além fronteiras, destacou-se internacionalmente em vários desportos, emigramos e ganhamos títulos, ajudamos a concretizar euros, feiras e exposições internacionais.
E o que obtivemos disto tudo…?? Com tudo isto, vemo-nos cada vez mais obrigados a sair do nosso pais, a ter que partir à procura de estabilidade, porque neste país, que ajudámos a criar receitas, não nos dão emprego, e o trabalho precário prevalece, somos convidados e tentados a simplesmente bazar, o Porto nos últimos anos perdeu 15 mil habitantes, a grande Lisboa quase o dobro, os centros de emprego, repletos de licenciados.
Pergunto-me se também será culpa da geração à rasca, outrora rasca, o facto de Portugal ser apenas um mero Empregado de outros mais poderosos, principalmente os E.U.A. Durante séculos descobrimos, conquistamos e hoje temos a alma vendida ao diabo, os nossos antepassados devem dar voltas nos seus caixões….
Será culpa da geração à rasca, outrora rasca?
Não creio, mal ou bem, voltamos a pôr Portugal no mapa mundial, (quase que desapareceu nos anos de ditadura) e cá continuamos com a corda sempre na garganta, a pensar quando nos baterá à nossa porta o senhor desemprego ou o senhor despedimento….
Nem geração rasca, nem geração à rasca, apenas e só geração basta!!.... basta de sermos fodidos….

Trilogia Saw…


Quando Hollywood publicita as suas supostas grandes trilogias, prepara grande publicidade, grandes campanhas envolvendo marketing, e os actores percorrem as grandes cidades para publicitarem os filmes.
Foi assim com “O senhor dos anéis”, “Herry Potter” e outros mais ou menos recentes.
Quando em 2004, durante aquelas conversas cinéfilas, que ás vezes acontecem, me falaram de um filme chamado Saw, dizendo-me que seria um filme que eu iria gostar, por ser um filme que nos prendia ao ecrã até ao fim. Eu registei, mas perguntando, se o filme é assim tão bom, porque não teve publicidade, outdoors, tv, revistas a publicita-lo? A Resposta, até era simples, era um filme de baixo orçamento de um jovem realizador, pouco ou nada conhecido, filmado de uma forma quase amadora, e com actores nada conhecidos.
Passado algum tempo, consegui arranjar uma cópia.
No inicio a ideia do de James Wan, o tal jovem realizador / argumentista por de trás do filme, seria o de fazer 20 filmes, Hollywood opõe-se à ideia, por agora são 3 mas fala-se que no dia das bruxas de 2007 surgirá o 4º, os fãs como eu aguardam.
Meus amigos se gostam de terror / thrillers psicológicos, onde até ao ultimo segundo de filme há surpresas, se gostam de ficar de boca aberta, no fim de um filme, se suportam um pouco de sangue à mistura, se tiverem um fim de semana sem nada para fazer, aluguem os 3 filmes, Saw – enigma mortal, Saw – a experiência do medo e Saw – o legado (os dois últimos realizados por Darren Lynn Bousman e já com alguma publicidade incluida), depois de verem o 1º, passados 10 minutos vão querer ver o 2º, e depois o 3º….sim posso dizer que é viciante….e garanto-vos que nunca se vão esquecer destes 3 filmes, não pelas interpretações do actores, mas pelas surpresas ao longo do filme e principalmente no final de todos eles…se não viram, vejam……

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A vida como porto de abrigo

A vida….
A vida assemelha-se a um porto de navios,
A uma estação de comboios
Ou a um aeroporto.

Há vidas que poucos são os barcos que chegam ou partem,
Há vidas que muitos são os aviões que partem ou aterram

A vida….
A vida será sempre o que fizermos dela,
Dos portos que decidirmos atracar,
Dos aviões que em nossa pista deixarmos aterrar.

Hoje sou eu que parto,
Deixando de ter oportunidade de transitar diariamente,
nos carris das vossas vidas,
mas com a esperança de ter deixado,
em cada um de vocês um vagão.

Um vagão carregado de tudo de bom,
Que a vida pode ter e que se possa desejar…
Deixando um cais, uma linha, uma pista,
Para continuarem a atracar, a estacionar, a aterrar,
Porque quero fazer da minha vida
Um sitio apenas de chegadas,
Vivo com essa utopia,
Mas deixai-me viver com ela,
Vivamos com essa utopia
Mas deixem-nos viver com ela

Só acreditando em pequenas utopias,
Conseguimos voltar a fazer navegar, circular ou voar,
O problemático barco, comboio ou avião,
Que nos escolheu como abrigo


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De quem é a lágrima que te cai do rosto...

De quem é a lágrima que te cai do rosto?
De quem é? Consegues me dizer!?
De quem é a lágrima que me cai do rosto?
Minha, tua ou nossa? Claramente nossa!
Nossa, porque é a lágrima dos nossos momentos,
a lágrima da nossa história,
a lágrima do nosso sofrimento,
no fundo a lágrima que sempre nos acompanhou,
a lágrima que o nosso sentimento regou!

Que lágrima é esta agora?
Não lhe reconheço o traço,
em tempos,
esta mesma lágrima era forte,
e apesar de escorrer pelos nossos rostos, sorria,
sorria porque nos unia,
porque nos alimentava,
porque simbolizava a nossa força,
contra o que nos queria afastar!
Hoje…hoje, cai num poço de solidão,
cai num labirinto de dúvidas,
cai muito mais lentamente pelas maças do meu rosto,
e percorre mais lentamente as artérias do teu coração.
Cai adormecida,
não desaparecida, mas cai….
já te perguntas-te porquê….???


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Amo-te além da morte..

Amo-te além da morte
Amo-te….amo-te, como o mar ama a terra,
amo-te de forma adolescente,
da mesma forma como um menino ama o seu preferido brinquedo,
amo-te da mesma forma como a lágrima ama a face por onde escorre….!
amo-te…!
amo-te…e não nasci amando-te,
amo-te porque cresci amando-te!
Será que existe eternidade??
Se existir, eternamente te amarei…..!
Será que existe infinito??
Infinitamente continuo amando-te….!
Amo-te….como as velhas penas,
Amo-te em cada imperfeição,
em cada detalhe que guardo na ponta dos meus dedos….
sim! recordo-me de cada forma tua,
por vezes na escuridão, percorro teu corpo,
com a sensibilidade dos meus dedos,
neles guardo todas as tuas formas,
neles guardo momentos de prazer.
Amo-te….e se deus quiser,
amar-te-ei para além da morte….

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até já....

Despedidas….sempre as detestei, cedo me despedi do local onde nasci, lembro-me que chorei no último dia da minha 4ª classe, no último dia da minha escola António da Costa, e de como me custou atravessar os portões da sempre minha escola Secundária de Cacilhas.
A palavra adeus, tem uma carga definitiva, que fecha ciclos, que encerra um sem fim de lembranças, emoções, memórias….ao longo da vida, todos temos dizer algumas vezes adeus, a lugares, a pessoas…..mas a nossa memória guarda um sem fim de “até já”, porque à nossa memória nunca podemos dizer adeus…..

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A metade da Laranja


A metade da laranja….
Quantas pessoas são precisas para uma se sentir feliz…?
Uma e apenas uma dirão uns, no mínimo duas, e uma delas tem de ser a metade da laranja que nos compreende, afinal é essa a busca que cedo iniciamos, a busca da nossa metade de laranja. De uma forma ou de outra tudo o que fazemos, desde que sabemos que existe pai e mãe, e que a nós está destinado um desses papeis, é inconscientemente procurar a metade que nos falta e que algures estará….
Para aqueles que dizem uma, que para nos sentirmos felizes, basta uma pessoa (nós mesmos), concordo que sim, basta uma, mas é dessa felicidade “una” que irá fazer a nossa metade (leia-se nós mesmos) despertar, é essa felicidade “una” que será o perfume que perfuma a sala onde está a nossa metade (o outro) da laranja…

momentos de tv...

À algum tempo, tinha pedido, (se alguém tivesse) a música de uma serie de desenhos animados que alguns de nós se lembram certamente......o meu amigo Marco Faleiro, mandou-me o generico....matem saudades de "era uma vez o espaço" que depois resultou no "era uma vez a vida", e volto a publicar o generico do verão azul......deliciosos, recordar de quando nos levantavamos ás 8h30 / 9h ao sábado e domingo, para ver os desenhos animados....alguém se lembra do "Cão Vangabundo"....???










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quinta-feira, janeiro 04, 2007

a tal viagem

Por incrível que pareça, tive enormes dificuldades em começar a escrever este post.
Começava por falar da cidade, dos transportes, das pessoas, como começar?? Quando se tem muito para contar, é esse o principal problema.

Londres é uma cidade nascida perto do rio Tamisa, e tem cerca de 7.070.000 de habitantes (Portugal inteiro tem 10.000.000), se a esse número juntarmos os milhares que aterram nos 3 aeroportos que circundam a cidade, imaginem o movimento que se pode encontrar nos locais mais próximos do centro da cidade, é normal, principalmente dentro do metro encontrar gente atafulhada de malas, acabados de chegar ou preparados para partir.



Se estão a pensar ir a Londres nos próximos tempos, primeiro estudem bem, o sistema do famoso “underground”, porque levar o carro para o centro Londres custa cerca de 20 euros., mas estudem bem o metro, porque é uma verdadeira confusão, e se os próprios londrinos nele não se entendem, e andam um pouco a nora, imaginem dois tugas (eu e o giló) dentro daquele sistema de linhas. Para além disso, o preço de cada viagem é proibitivo, felizmente o Aydogan (o nosso amigo inglês), arranjou uns cartões tipo passe, recarregáveis e que fez com que não gastássemos tanto dinheiro como gastaríamos, se fossemos comprar bilhete por cada viagem.

O quartel general desta viagem foi montado em Ealing Common, na casa do Aydogan, um amigo meu de infância, (my english friend, como costumo dizer), e ficava a cerca de 30/40 minutos do chamado centro de Londres, zona pacata, onde as casas não tem mais de 3 pisos, aliás são muito raras as zonas onde existem prédios altos.

Chegar a Londres de noite, e ter como primeira imagem Piccadilly Circus, e ter logo um banho de cor, imagem e de gente, impressiona, e quem costuma ir ao Bairro Alto, naqueles dias em que esta cheio, no centro de Londres, irá pensar que o Bairro é coisa pouca…lembro que eu e o Giló olhamos um para o outro e começamos a rir, “tipo a pensar o que é isto mano”...milhares e milhares de pessoas nas ruas, de todas as cores, raças, países, estilos, idades, procurando um lugar, a que eles chamam Pubs para beber um copo. Visto esses locais abrirem muito cedo, e para nós portugueses fecharem muito cedo, cerca de meia noite já esta tudo com um ritmo alcoólico elevado, as próprias discotecas que eles chamam clubs, também fecham ás 3 da manha, dai para a frente no centro de Londres só as casas para se comer um Kebabe (uma Carne Turca, simplesmente horrível), que eles dizem só comer quando estão bêbados ….depois 40 minutos de autocarro até casa……




Conseguir cruzar, tradição com evolução, não é fácil, mas fiquei com a ideia que os britânicos tem algum orgulho na sua história, na sua Rainha, nos seus castelos, palácios, igrejas, e toda a sua capital esta organizada para fazer realçar tudo isso, ir a Londres a não ir visitar a rainha ao Buckingham Palace, o 1º ministros ao nº 10 downing street, ver o Big Ben no conjunto que constitui o Palácio de Westminster, Abadia de Westminster e Igreja de Santa Margarida, ver o London Eye, ver as jóias da coroa na Tower of London, ver a Tower Bridge, Passar pela St Paul Cathedral (onde casaram Carlos e Diana, e cujo a sua abadia deve ser vista de todos os pontos de Londres), (cansados? eu também), dizia eu ir a Londres e não visitar estes sítios, não é ir a Londres, até porque tudo nos empurra para lá, os sinais, os mapas, o metro. Ficaram por ver a casa de Sherlock Holmes, e o museu da Madame Tussauds, o famoso museu onde estão os bonecos em cera de diversas figuras da história mundial. Londres tenta cruzar toda a sua história e monumentos, com a evolução dos edifícios modernos, o passado com o contemporâneo, o maior exemplo disso continuam a ser o táxis antigos, mas bem conservados e os autocarros, apesar de a frota ter sido renovada à pouco tempo, mantiveram o desenho tradicional. Só uma nota, se pretender visitar todos estes locais que referi, não se esqueçam de lavar guita, nos que se pode entrar o preço rodam os 20 e 25 euros….depois existem grandes museus onde não se paga.

Todos os que gostam de futebol sabem o que é o futebol inglês, ás vezes não muito bem jogado, mas sempre com os jogadores a darem o máximo, e público participativo e vibrante. Apesar do preço proibitivo dos bilhetes para as bolsas portuguesas fomos ver o Arsenal (3º a já uma certa distancia do 1º) vs Charlton (último), apesar disso tudo, estádio cheio 60 mil pessoas, que cantam, riem, batem palmas, vibram, o resultado foi de 4-0, como se previa, mas os adeptos do Charlton, a 5 minutos do fim com o resultado em 3-0, simplesmente começaram a cantar como se tivessem a ganhar eles por 3-0….uma demonstração de que o amor ao clube não acaba num mau resultado, ou por uma má época, e provavelmente no próximo jogo lá iram eles encher outra vez o seu estádio para apoiar…é outro espírito…

Felizmente já tive oportunidade de conhecer outras cidades de outros países…algumas italianas, espanholas….adorei Milão e Roma, foram das que mais me tinham impressionado e fiquei um pouco chateado por não ter tido oportunidade de conhecer um pouco melhor Barcelona (há-de haver oportunidade).
Como classificarei Londres depois desta viagem….cidade fantástica, gente fantástica

Curiosidades:
Lixo ou outro tipo de coisas no chão, simplesmente não existe.
Água quente em todas as casas de banho publicas, com o frio que faz, pudera
Perfumes nas casas de banho nas casas de banho dos Pubs e Clubs, estão lá todos os perfumes famosos, é só deixar uma moedinha e pode-se usar o que se quisser.
Chuva, 5 dias, 4 de chuva…chuva..chuva… chuva, eles já nem notam, e estão tão habituados que andam na rua como se nada se passa-se, correm à chuva, passeiam o cão à chuva, namoram à chuva, em suma não deixam de fazer nada por causa da chuva
Por falar em correr….gente a correr pela cidade??.....muitos, muitos, muitos


Á mais de 20 anos que esta viagem estava prometida, ao Aydogan, há alguns atrás esteve marcada, também para esta altura (fim de ano) e foi desmarcada, mas desta vez, nada poderia impedir que ela acontecesse, se eu pudesse levaria todos os meus amigos, como tal não era possível, assim que o meu mano Giló, disse que ia comigo, marcamos a viagem e não havia volta a dar, quem conhece o Gi sabe que com ele a boa disposição reina, por isso sabia que dificilmente iria melhor acompanhado, e assim escrevemos mais uma pagina, de um livro que já não sabemos à quanto tempo, escrevemos em conjunto, as nossas histórias fundem-se, e nos bons e maus momentos, sempre presentes….ser mosketeiro é ser assim…
Não podia acabar este post, sem deixar de agradecer ao Ergan, Valentina, Júlia e claro e principalmente ao Aydogan por tudo que nos proporcionaram. (until next time, I hope see all very soon)