Começo este “Post” com uma série de perguntas! Lembram-se da vossa primeira experiência sexual? Lembram-se com quem foi? Lembram-se como foi? Onde foi?
Agora que já recordaram esse momento, vamos a pergunta fundamental para este texto, lembram-se com que idade foi?
Aposto que a maioria dos que vão ler estas linhas, responderão entre os 15 e 18, em idade escolar portanto!
Portugal é actualmente um dos países da Europa, com o maior número de mães adolescentes nas escolas, não só, mas também porque falar de sexo, ainda é tabu entre as quatro paredes do nosso ensino (aqui tenho que agradecer a alguns dos educadores que tive no meu percurso escolar)
Já é certo e sabido que a sexualidade, maior parte das vezes, começa em idade escolar, e em muitos casos com parceiros da mesma escola, porque não minimizar os riscos tendo uma “politica” (como detesto esta palavra) de prevenção! Para quando a aprendizagem lúdico pedagógica, desse tabu (sexo na adolescência)? Sendo que esta aprendizagem não implica a pratica do acto em si ou a estimulação da pratica do mesmo. Para quando equipas de técnicos médicos / enfermeiros e outros a falarem, explicarem, elucidarem sobre os riscos das doenças sexualmente transmitidas, sobre dúvidas que sempre há, a desmistificar receios? Para quando Pílulas e Preservativos “legalmente” distribuídos nas escolas. Continuo a ver a escola como um local não só de ensino, mas de educação, e tenho a certeza que os professores, agradeceriam o auxílio de outros técnicos, nesse processo de educação.
Todos sabemos que as relações amorosas juvenis, são agora muito mais curtas e promíscuas, e que actualmente um adolescente de 16 anos tem em 1 / 2 anos mais namorados/as que as gerações anteriores tiveram em toda a sua adolescência!
Apesar do acto em si não se concretizar nas escolas, os preliminares iniciavam-se, iniciam-se, e continuarão a iniciar-se, muitas vezes na escola, é a verdade, e não vale a pena fugir dela, as escolas serão sempre....escola de preliminares!
Os jovens de hoje, são diferentes, nem melhores nem piores, diferentes, e temos que os e nos preparar para essa diferença.
Srº Jorge Branco (Responsável Nacional pela Politica Materno Infantil) estou plenamente de acordo, com a sua ideia que se deve fazer a distribuição dos métodos contraceptivos básicos (pílula e preservativo), também nas escolas.
Agora que já recordaram esse momento, vamos a pergunta fundamental para este texto, lembram-se com que idade foi?
Aposto que a maioria dos que vão ler estas linhas, responderão entre os 15 e 18, em idade escolar portanto!
Portugal é actualmente um dos países da Europa, com o maior número de mães adolescentes nas escolas, não só, mas também porque falar de sexo, ainda é tabu entre as quatro paredes do nosso ensino (aqui tenho que agradecer a alguns dos educadores que tive no meu percurso escolar)
Já é certo e sabido que a sexualidade, maior parte das vezes, começa em idade escolar, e em muitos casos com parceiros da mesma escola, porque não minimizar os riscos tendo uma “politica” (como detesto esta palavra) de prevenção! Para quando a aprendizagem lúdico pedagógica, desse tabu (sexo na adolescência)? Sendo que esta aprendizagem não implica a pratica do acto em si ou a estimulação da pratica do mesmo. Para quando equipas de técnicos médicos / enfermeiros e outros a falarem, explicarem, elucidarem sobre os riscos das doenças sexualmente transmitidas, sobre dúvidas que sempre há, a desmistificar receios? Para quando Pílulas e Preservativos “legalmente” distribuídos nas escolas. Continuo a ver a escola como um local não só de ensino, mas de educação, e tenho a certeza que os professores, agradeceriam o auxílio de outros técnicos, nesse processo de educação.
Todos sabemos que as relações amorosas juvenis, são agora muito mais curtas e promíscuas, e que actualmente um adolescente de 16 anos tem em 1 / 2 anos mais namorados/as que as gerações anteriores tiveram em toda a sua adolescência!
Apesar do acto em si não se concretizar nas escolas, os preliminares iniciavam-se, iniciam-se, e continuarão a iniciar-se, muitas vezes na escola, é a verdade, e não vale a pena fugir dela, as escolas serão sempre....escola de preliminares!
Os jovens de hoje, são diferentes, nem melhores nem piores, diferentes, e temos que os e nos preparar para essa diferença.
Srº Jorge Branco (Responsável Nacional pela Politica Materno Infantil) estou plenamente de acordo, com a sua ideia que se deve fazer a distribuição dos métodos contraceptivos básicos (pílula e preservativo), também nas escolas.
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