quinta-feira, fevereiro 14, 2008

E do mar….fazer vulcão!

Bebo teus seios, como se eles pudessem matar minha sede
Rapidamente descubro que o sofreguidão,
Com que o faço, não mata a secura dos meus lábios
Continuo a querer beber de ti, dos teus lábios mimados, de ti!
Não importa de onde, importa é que seja de ti!

Navego, como um solitário pelo corpo,
A brisa que alimenta minha vela,
é o leve respirar que sai do teu doce gemido
De entre as tuas coxas, sai o vulcão submerso,
na imensidão que é o teu eu, ao qual também quero pertencer.

A cada parar, a cada mudança de ritmo, a cada penetrar,
Embrenho-me mais ainda, e nem a tempestade que se poderia abater,
Me faria parar esta viagem!
Aliás é assim que o quero sentir,
Revolto, quente, excitado.
È assim que me o fazes sentir!

Apetece-me parar a jangada, para mergulhar,
e assim sentir, livremente o calor do teu vulcão.
Apetece-me acordar pela manhã
E do mar….fazer vulcão!

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