quarta-feira, abril 28, 2010

Viajem a Liverpool

Chegar a Londres e encontrar um sol brilhante, É algo que tem que ser celebrado. Foi desta forma que fomos (eu e os meus 3 companheiros da primeira parte de viagem), recebidos em terras de sua majestade. Mal saímos do aeroporto (agora que conheço todos, dá para dizer que a portela É uma caixa de fósforos, 20 minutos a andar dentro do aeroporto de Gatwic entre desce e sobe, sobe e desce, ate chegar À rua) nota-se logo o traço britânico actual, o cruzar constante de tradição com a modernização, do passado com o contemporâneo.
Londres não era o destino final, assim, os nossos restantes 5 companheiros de viajem (passamos 9) apanharam-nos e lá seguimos nos, em busca da cidade plantada ao lado do rio Mersey.

Liverpool não tem nada haver com Londres, mais pequena, menos universal, e com um sotaque muito carregado, a puxar para um escocês com ruído.
O Aydogan, o meu amigo Inglês que nos guiou e ajudou nesta viajem, alertou-nos que. Em Inglaterra, brinca-se muito com o facto de Liverpool ser das cidades onde o nível de pobreza ser mais elevado, logo ser uma zona onde ocorrem muitos assaltos a viaturas e casas, continuou dizendo, que vimos tantos adeptos do Liverpool na auto estrada, se dever ao facto de que os adeptos dos reds que tem dinheiro para ir ao futebol, não viverem em Liverpool, mas em outras cidades próximas. Não sei até que ponto será verdade, ou se não será fruto das rivalidades clubisticas, já que o Aydogan é adepto do Arsenal.
Chegar a Anfield é fácil, fácil não foi estacionar a nossa carinha próximo do estádio.
Aproximava-se o verdadeiro momento, pelo qual fizemos esta viajem, ver in louco o Benfica, num dos mais míticos estádios do mundo. E se o estádio não impressiona pela sua estrutura, tipicamente À antiga Inglesa, apesar de ter sido renovado À menos de uma década, 15 minutos antes do jogo iniciar, começa-se a perceber, rapidamente enche, e religiosamente toda a gente quer estar lá dentro, para o 1 grande momento da noite, 5 minutos antes do jogo começar, altura em que É cantado o pai nosso de Anfield O You"ll never walk alone, novos velhos, menos novos, menos velhos, toda a gente canta! Assim como o Voo da águia Vitoria, começa a ser falado entre os estrangeiros que visitam a luz, ouvir cantar YNWA, a par das vitorias europeias e mundiais do Liverpool, fizeram de Alfield um estádio mítico para os adeptos de futebol.



Fim de jogo, derrota pesada por 4-1, com um sabor estranho, porque os Ingleses não fizeram um grande jogo, altura para mais uma volta rápida pela cidade, e confortar a alma e a barriga, num dos muitos restaurantes Indianos existentes, a comunidade indiana É enorme, na brincadeira, perguntei ao Aydogan, se não deveriam mudar o nome de Great Britain para Great Indian.
Dormir numa "village" próximo de Chegar a Londres e encontrar um sol brilhante, É algo que tem que ser celebrado. Foi desta forma que fomos (eu e os meus 3 companheiros da primeira parte de viagem), recebidos em terras de sua majestade. Mal saímos do aeroporto (agora que conheço todos, dá para dizer que a portela É uma caixa de fósforos, 20 minutos a andar dentro do aeroporto de gatwick entre desce e sobe, sobe e desce, ate chegar À rua) nota-se logo o traço britânico actual, o cruzar constante de tradição com a modernização, do passado com o contemporâneo.
Londres não era o destino final, assim, os nossos restantes 5 companheiros de viajem (passamos 9) apanharam-nos e lá seguimos nos, em busca da cidade plantada ao lado do rio Mersey.
Liverpool não tem nada haver com Londres, mais pequena, menos universal, e com um sotaque muito carregado, a puxar para um escocês com ruído.
O Aydogan, o meu amigo Inglês que nos guiou e ajudou nesta viajem, alertou-nos que. Em Inglaterra, brinca-se muito com o facto de Liverpool ser das cidades onde o nível de pobreza ser mais elevado, logo ser uma zona onde ocorrem muitos assaltos a viaturas e casas, continuou dizendo, que vimos tantos adeptos do Liverpool na auto estrada, se dever ao facto de que os adeptos dos reds que tem dinheiro para ir ao futebol, não viverem em Liverpool, mas em outras cidades próximas. Não sei ate que ponto será verdade, ou se não será fruto das rivalidades clubisticas, já que o Aydogan é adepto do Arsenal.
Chegar a Anfield é fácil, fácil não foi estacionar a nossa carinha próximo do estádio.
Aproximava-se o verdadeiro momento, pelo qual fizemos esta viajem, ver in louco o Benfica, num dos mais míticos estádios do mundo. E se o estádio não impressiona pela sua estrutura, tipicamente À antiga Inglesa, apesar de ter sido renovado À menos de uma década, 15 minutos antes do jogo se iniciar, começa-se a perceber, rapidamente enche, e religiosamente toda a gente quer estar lá dentro, para o 1 grande momento da noite, 5 minutos antes do jogo começar, altura em que É cantado o pai nosso de Anfield. O You"ll never walk alone! Assim como o Voo da águia Vitoria, começa a ser falado entre os estrangeiros que visitam a luz, ouvir cantar YNWA, a par das vitorias europeias e mundiais do Liverpool, fizeram de Anfield um estádio mítico para os adeptos de futebol.
Fim de jogo, derrota pesada por 4-1, com um sabor estranho, porque os Ingleses não fizeram um grande jogo, altura para mais uma volta rápida pela cidade, e confortar a alma e a barriga, num dos muitos restaurantes Indianos existentes, a comunidade indiana É enorme, na brincadeira, perguntei ao Aydogan, se não deveriam mudar o nome de Great Britain para Great Indian.
Dormir numa "village" próximo de Birmingham e regressar para a Tuga. Muitos Km em poucos dias…..e finalmente dormir


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