segunda-feira, agosto 03, 2009

As conversas das nossas despedidas...

As conversas das nossas despedidas, são cada vez mais curtas, frias e silenciosas, talvez desgastadas pela repetição das mesmas.
Amei-te! Dito assim, parece simples, mas carrega consigo uma complexidade cósmica.
Do que sentirei mais falta?
Do simples tocar dos nossos lábios! Parece-te pouco? É a partir do pouco que o muito se constrói.
Apenas precisava que no escuro, na cegueira da escuridão, confiasses. Eu sei que não era fácil. Mas que confiasses, que acreditasses, do querer fazer poder.
“Amei-te até á loucura, até ao ponto que se chama loucura, que é a única forma sensata que conheço de amar”. Amo-te e amar-te-ei até ao fim dos meus dias.
Talvez um dia te reencontre, na volta que a vida dá.

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