"Sandro Bala, líder de um gang que aterrorizou a Margem Sul e actualmente foragido no Brasil (desde que escapou a uma operação policial, em Fevereiro), não virá à estreia de ‘Marginais’, mas o filme já tem data para chegar às salas. A estreia da primeira longa-metragem de Hugo Diogo está marcada para 24 de Junho. O filme vai mostrar o submundo da violência e da marginalidade, num registo ficcionado que mistura sexo, incesto, lutas ilegais (de boxeurs, carros e cães) e... música rap.
Produzido pela David & Golias, ‘Marginais’ é protagonizado por José Fidalgo, que interpreta um instrutor de jiu-jitsu (a profissão, na vida real, do brasileiro Sandro Bala) e lidera uma pequena máfia de apostadores em lutas ilegais. A seu lado está ‘Cão’ (Hugo Caroça), um braço-direito descontente com a subcondição, desejoso por derrubar o chefe e sempre seguido por um capanga do tamanho de um armário e de braços largos (Sandro Bala).
À data das filmagens, em 2008, o instrutor de jiu-jitsu acedeu ao convite do jovem realizador e, além de ensinar umas técnicas da modalidade ao protagonista, ainda deu uma perninha como actor. O resultado: "Ele sai-se muito bem, sobretudo para um não-actor. E foi impecável durante a rodagem", confirma o realizador. De referir ainda a curiosidade de a equipa do filme, durante a rodagem, ter mesmo uma alcunha para Bala, dada a simpatia que nutria pelo calmeirão: ‘teddy bear’ foi o nick escolhido.
Hugo Diogo tem esperança na boa receptividade a ‘Marginais’. "É um filme com uma energia forte e um ritmo que não é usual no cinema. Além disso, tem música portuguesa muito boa", diz. De facto, o filme inova na inclusão de uns separadores com pedaços de videoclips de temas rap, feitos propositadamente para "deixar o espectador descomprimir de toda a velocidade da trama". Sem ser uma obra-prima cinematográfica, ‘Marginais’ tem uma estrutura mais ao género dos telefilmes. E com muito sexo, acção e violência. Para o público feminino, tem ainda um José Fidalgo em tronco nu o tempo todo... "
Produzido pela David & Golias, ‘Marginais’ é protagonizado por José Fidalgo, que interpreta um instrutor de jiu-jitsu (a profissão, na vida real, do brasileiro Sandro Bala) e lidera uma pequena máfia de apostadores em lutas ilegais. A seu lado está ‘Cão’ (Hugo Caroça), um braço-direito descontente com a subcondição, desejoso por derrubar o chefe e sempre seguido por um capanga do tamanho de um armário e de braços largos (Sandro Bala).
À data das filmagens, em 2008, o instrutor de jiu-jitsu acedeu ao convite do jovem realizador e, além de ensinar umas técnicas da modalidade ao protagonista, ainda deu uma perninha como actor. O resultado: "Ele sai-se muito bem, sobretudo para um não-actor. E foi impecável durante a rodagem", confirma o realizador. De referir ainda a curiosidade de a equipa do filme, durante a rodagem, ter mesmo uma alcunha para Bala, dada a simpatia que nutria pelo calmeirão: ‘teddy bear’ foi o nick escolhido.
Hugo Diogo tem esperança na boa receptividade a ‘Marginais’. "É um filme com uma energia forte e um ritmo que não é usual no cinema. Além disso, tem música portuguesa muito boa", diz. De facto, o filme inova na inclusão de uns separadores com pedaços de videoclips de temas rap, feitos propositadamente para "deixar o espectador descomprimir de toda a velocidade da trama". Sem ser uma obra-prima cinematográfica, ‘Marginais’ tem uma estrutura mais ao género dos telefilmes. E com muito sexo, acção e violência. Para o público feminino, tem ainda um José Fidalgo em tronco nu o tempo todo... "
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