Não não vás atrás de mim pela rua deserta por onde carrego uma mala cheia de recordações.
Não me faças escorrer pela face as pepitas de ouro, que tento sempre esconder.
Por tanto as guarda dentro de mim, torno-as sal, com que tempero inesquecíveis momentos, mesmo os raros doces momentos.
Não vás atrás de mim! Não me peças para olhar para trás, que relembre, recordar despertaria, dúvidas que se deve seguir em frente, recordar, poderia levar-me a perguntar se tenho a certeza.
E se há coisa que aprendemos é que nunca há certezas, certa é só e apenas e só a morte. Será que nós já morremos?
Não vás atrás de mim, deixa-me caminhar ferido e deixa-nos morrer....
Não me faças escorrer pela face as pepitas de ouro, que tento sempre esconder.
Por tanto as guarda dentro de mim, torno-as sal, com que tempero inesquecíveis momentos, mesmo os raros doces momentos.
Não vás atrás de mim! Não me peças para olhar para trás, que relembre, recordar despertaria, dúvidas que se deve seguir em frente, recordar, poderia levar-me a perguntar se tenho a certeza.
E se há coisa que aprendemos é que nunca há certezas, certa é só e apenas e só a morte. Será que nós já morremos?
Não vás atrás de mim, deixa-me caminhar ferido e deixa-nos morrer....
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